Dos 100% posers que se tenta converter para verdadeiros headbangers, apenas 10% se consegue. Do resto, ficam mais posers ainda com o passar do tempo. A questão é que se for entrar na tribo, tem que começar da maneira certa. [PS: O dono deste blog detesta pessoas de franjinha, ele tem vontade de espanca cada uma que vê pela frente/se perceberem que está faltando alguns albuns de certas bandas, mandem o link deles que postarei logo em seguida].
domingo, 9 de outubro de 2011
Poser
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O Lado Poser da Vida
Corpse Paint
Corpse Paint (em Português: pintura de cadáver) é um tipo de pintura facial em preto e branco hoje em dia muito utilizada por bandas de black metal. Pode representar pinturas de guerra, ou expressões faciais que retratem sentimentos como ódio, agonia
etc. Dependendo de quem as usa, pode ter vários significados, há até
quem as faça de modo a parecer algum animal. O "objetivo" do corpse
paint pode também ser variado, pode ir desde uma simples afirmação
contra a popularidade ("pop-stars"), até a quase imagem viva da mensagem
que a banda ou indivíduo tenta transmitir. O primeiro utilizador do
Corpse Paint foi Per Yngve Ohlin, vocalista da banda Mayhem.
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Black Metal
Unblack metal - Black metal cristão?
Unblack metal (também conhecido como Black metal
cristão) é a variante cristã de black metal. É um gênero polémico,
porque o black metal foi propriamente desenvolvido com a intenção
de incentivar sentimento anti-cristão, tanto musicalmente e
socialmente.
É por vezes referida como "Holy Unblack Metal", um
termo originalmente usado pelo fundador do gênero Horde com seu
influente álbum Hellig Usvart de 1994.[2] Christian black metal
começou em 1991, na Noruega, quando Antestor lançou a demo The
Defeat of Satan.
O lançamento de 1998 da banda na gravadora
Cacophonous Records, The Return of the Black Death, provou ser
influente no movimento. Unblack metal moderno foi liderado por
grupos como Lengsel, Vaakevandring, Crimson Moonlight e
Sanctifica.
Os temas líricos Cristianistas de unblack metal são
geralmente unidos com o imaginário comum black metal, regularmente
abordando o Cristianismo como a matéria em questão. Sonoramente, o
unblack metal incorpora guitarras pesadas/distorcidas, vocais
rasgados, rápidas passagens e melodias, e canções com estruturas
não convencionais.
O estilo varia entre os grittier, mínima e
matérias-primas lo-fi estilo de Horde para o povo influenciado
Viking unblack metal de Antestor e Arvinger para o polido, um
teclado de comando e de estilos de Vaakevandring sinfônico e
Vardøger ao estilo de Drottnar mais técnico. Liricamente, durante o
início da década de 1990 como uma oposição ao início da cena
norueguesa de black metal, o fundador do gênero Horde popularizou o
agressivamente os temas, "anti-satânico" e "mentalidade cruzada"
que atacaram a temática anti-cristã com idéias como "Invert the
Inverted Cross" e "Crush the Bloodied Horns of the
Goat".
Este foi um tema dominante durante a maior parte da
década de 1990, em unblack metal. Horde era tão influente tanto
musicalmente e liricalmente que vários grupos têm copiado o estilo
da banda, tais como o do Brasil, Poems of Shadows em seu álbum
Nocturnal Blasphemous Chanting.
No final da década de 1990, os grupos Escandinavos
Antestor, Crimson Moonlight e Vaakevandring definiram um novo rumo:
letras anti-satânicas foram substituídas por temas que lidam com
conteúdo filosófico e ideológico.
Estes variam de Inverno Escandinavo a poética das
metáforas de Crimson Moonlight para a tristeza, perspicaz e
introspectiva temas de Antestor e Lengsel aos temas de
Vaakevandring como conversão, salvação, lutar com fé, e passagens
da Bíblia como "Pai Nosso".
Uma das primeiras bandas que seria conhecida mais
tarde por ser associada com unblack metal foi um grupo Norueguês
chamado Antestor, que começou tocando death/doom metal e lançou sua
primeira fita demo The Defeat of Satan em 1991 (nesta época eles
estavam tocando com o nome de "Crush Evil"), uma segunda demo
intitulado Despair em 1993, e seu primeiro álbum de estúdio
Martyrium em 1994.
Crush Evil apareceu na cena Norueguesa durante o
tempo em que a segunda onda de black metal foi desenvolvendo de
forma significativa e igrejas foram queimadas. O grupo foi
rapidamente notado pelas forças lideres do movimento, e
eventualmente Euronymous do Mayhem estava planejando forçar Crush
Evil a encerrar suas atividades.
No entanto, Euronymous foi assassinado por Varg
Vikernes em 1993. Crush Evil mudou seu nome para Antestor no mesmo
ano. Antestor tocou um estilo de metal que eles classificaram como
"sorrow metal" e escrevendo letras obscuras. Logo, Torodd
Fuglesteg, chefe da infame Arctic Serenade Records, gostou da banda
e convidou Antestor para gravar Martyrium, mas problemas ocorreram
e outra gravadora chamad Morphine Records acabou lançando apenas 50
copias.
Horde lançou seu primeiro álbum Hellig Usvart em
1994 pela Nuclear Blast Records. O álbum causou certa polêmica na
cena black metal, ameaças de morte foram enviados para Nuclear
Blast Records exigindo que eles falassem os nomes dos membros.[8] O
único membro atual foi o Australiano antigo baterista de
Mortification/Paramaecium Jayson Sherlock. O termo "unblack metal"
foi derivado de "holy unblack metal", que era utilizado pela banda
Norueguesa Darkthrone como "unholy black metal".
O termo "unblack metal" tornou-se posteriormente
amplamente utilizado. Apesar do rápido desaparecimento de Horde,
muitas bandas logo surgiram para assumir seu lugar. A banda Sueca,
Admonish, foi formada em torno de 1994 ou 1995, e foi a primeira
banda de black metal cristão na Suécia. Eles ganharam notoriedade
por chamar seu estilo de "Christian black metal" em seu
website.
Isto causou um certo debate no underground do metal
e logo um site anti-Admonish foi criado. Enquanto a banda não
lançava qualquer coisa até 2005, a revista Metal Hammer chamou
Admonish de "Uma das principais bandas de Black metal cristão" em
uma edição de 1990 especialmente focada em black
metal.
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Black Metal
Black Metal: Paganismo musical ou culto ao demônio?
Veja como os devotos do Rock satânico explicam a escolha da temática ocultista por parte de algumas bandas de Black Metal.
Segundo eles, tudo não passa de uma
forma de agredir os cristãos e que, na verdade , não existe “esse tal
culto ao demônio” já que eles não creem no diabo “criado pelo
cristianismo”.
Mesmo que digam não crer no
demônio, isso faz pouca diferença se suas músicas defendem contra
valores identificados com o demônio como o culto a morte, o suicidio, as
drogas , a revolta e o ódio ao Cristianismo, dentre outros…
Embora no final do texto até adimitam que existam algumas “poucas” bandas realmente Satânicas…
Será ?
***
” Desde sempre, o Black Metal é o
estilo musical pelo qual as massas “satânicas” e blasfêmicas têm
preferência; e é também alvo do cristianismo e de pessoas devotas que,
em oposição ao Black Metal, criaram o estilo denominado “White Metal” e
ainda mais, o “Black Metal Cristão” (?).
O estilo foi fortemente influenciado por duas bandas que passaram a representar duas correntes: Burzum,
que representa a corrente mais filosófica, pró-paganista, anti-cristã e
foi grandemente influenciada por Nietzsche; e a corrente representada
pela banda Mayhem que é totalmente anticristã e fortemente blasfêmica.
Porquê o Black Metal usa de letras “demoníacas”?
Na verdade, o Black Metal nasceu como
um movimento meramente artístico, e foi movido pelo inicial
descontentamento com a mídia, e com o rumo que o metal estava tomando
para fora do
underground… Assim, ele foi se espalhando pela europa.
underground… Assim, ele foi se espalhando pela europa.
A chegada do Black Metal na Noruega fez
com que ele tomasse rumos diferentes. Os maiores expoentes do Black
Metal Norueguês eram (e são) as bandas Burzum, Mayhem, Darkthrone,
Emperor, Immortal, Gorgoroth e Satyricon, sendo Burzum a principal
percursora.
Aquele descontentamento inicial (que
era com a mídia) foi transferido para as religiões cristãs que tomavam
conta da Noruega. Varg Vikernes, vocalista da banda Burzum estava
totalmente revoltado com a onda cristã Norueguesa, e suas letras e atos
foram totalmente influenciados por isso, chegando até mesmo a queimar
igrejas.
“Muitos dizem que as igrejas representam nossa cultura. Deveria estar bem claro que
elas não representam nada; isto deveria estar claro para todos!
Igrejas fazem parte da cultura judaico-cristã e não da cultura norueguesa! Eu concordo que muitas das igrejas foram construídas com excelente arte e arquitetura pagã, mas isso não significa que as igrejas não sejam judaico-cristãs.
Nós deveríamos reviver a arquitetura pagã na forma de edifícios melhores e mais culturais e não em igrejas. A razão principal pelo incêndio das igrejas é o fato delas terem sido construídas em cima de lugares sagrados do paganismo. Como eles podem esperar que nós respeitemos suas igrejas quando elas são construídas em cima de nossos milenares lugares sagrados?”
Afirma Vikernes
Dai para a frente, o Black Metal
daquelas bandas norueguesas foi ganhando repercussão, se espalhando, e
as bandas seguintes se basearam nesse descontentamento contra o
cristianismo.
Porquê então o Black Metal é ‘demoníaco’, se as religiões pagãs não acreditam no diabo da bíblia?
O que temos que focar é que o Black
metal não existe para divulgar o paganismo, e sim para desmoralizar o
cristianismo. Logo, o Black Metal mostra com a própria crença cristã
(como a crença no inferno e no diabo, por exemplo) que há pessoas que
não têm medo do que a bíblia prega, e não têm medo do “Todo Poderoso”
deus cristão; tanto que as letras blasfêmicas de Black Metal brincam
com isso sem a menor culpa que poderia haver.
“Eu poderia argumentar que nunca fui um adorador do diabo, eu acho que é melhor do que simplesmente provar que a adoração ao Diabo é um produto da imaginação dos judaico-cristãos. Quando você sabe que nunca houve culto ao diabo, sob qualquer forma na Europa, então você deve também compreender que nunca houve qualquer adorador
do Diabo.”
Diz Vikernes em seu site pessoal.
Também há muitas letras que tratam de
temas que são mesmo pagãos ou ocultistas, mas nunca falta aquela pitada
de descaso com os ritos cristãos.
Óbvio que também encontramos por ai bandas que realmente acreditam no diabo pregado pela bíblia (o conceito de Black Metal Cristão faz todo o sentido, nesse caso) mas são poucas.
Óbvio que também encontramos por ai bandas que realmente acreditam no diabo pregado pela bíblia (o conceito de Black Metal Cristão faz todo o sentido, nesse caso) mas são poucas.
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Black Metal
Como irritar um metaleiro
1. Pergunte se as bandas de Black Metal tentam copiar o Kiss.
2. Pergunte porque ele se veste de preto.
3. Pergunte se ele conhece outra boa banda de metal como o Evanescense.
4. Se estiver escutando metal, diga que parece com uma banda conhecidíssima, não importa qual -por exemplo: Extreme-.
5. Pergunte se ele já ofereceu a alma ao diabo.
6. Lembre-o que o Rock começou com Elvis Presley.
7. Faça o acreditar que você é gay e que quer sua companhia todas as tardes.
8. Use a frase “cookie monster vocals” e faça como se fosse o mais engraçado e original que tenha escutado.
9. Se ele estiver escutando metal, diga “… estes caras não têm
talento, mas os (insira o nome de qualquer banda famosa aqui como
Charlie Brown Jr, Nirvana, Led, etc), eles sim são talentosos!”
10. Diga que o som do Manowar é muito gay e que só perde no quesito para o Black Sabbath.
11. Comente que todo metal lhe parece igual.
12. Pergunte se é vinil que está tocando?
13. Diga que você adorava o metal dos anos 80 e pergunte o que aconteceu com o Poison, Europe, etc.
14. Diga que também gosta de música underground, como Stratovarius (pode ser Rhapsody & Sonata Arctica, etc).
15. Faça questão de dizer que os vídeos do Emperor seriam melhores se eles usassem um grupo coreográfico.
16. Dê de presente a ele um disco do rei do rock brasileiro, Erasmo Carlos.
17. Pergunte se Mayhem é a banda do Marylin Manson.
18. Escreva Jesus te ama com liquido corretor branco no colete de trapos dele.
19. Entre em um fórum de Power metal com o nick dele e diga que Ray Alder enlouqueceu John Arch.
20. Substitua os seus discos do Iron Maiden por outros do Prince.
21. Faça um corte de cabelo pop-punk enquanto ele dorme.
22. Pronuncie Celtic Frost corretamente.
23. Recorde-o da homossexualidade de Rob Halford.
24. Pergunte se Randy Rhoads estava no mesmo vôo de John Denver.
25. Aumente no “talo” os graves do seu aparelho de som.
26. Recorde-o que o metal é parcialmente derivado do blues.
27. Diga que os vocalistas de Power Metal cantam gritando demais.
28. Faça cara de intelectual e diga que os emos são grandes traidores do movimento.
29. Comente com ele que você não vê diferença alguma entre gutural e acesso de vômito.
30. Diga que gosta demais do álbum de estréia do Metallica. Black Album.
31. Esclareça que Lemmy nunca moveu sua mão esquerda nos 30 anos que vem tocando o baixo.
32. Recorde os bons tempos em que Billy Jean foi um grande sucesso.
33. Diga que também era metaleiro, mas que amadureceu e começou a escutar música mais intelectual como Soda Stereo.
34. Diga que nunca escutou uma banda Black Metal melhor que System of Down.
35. Pergunte a quanto tempo não toma banho.
36. Se ele for cabeludo, pergunte se está pensando em entrar no movimento Rastafari.
37. Se for cabeludo e os cabelos estiverem bem cuidados, diga que está parecendo uma “mulherzinha”;
38. Diga de forma séria encarando o de frente que: “…cara você
precisa crescer e deixar este vício de rock de lado, tá na hora de
arrumar mulher”.
39. Lembre-o que o movimento Emocore faz parte do rock.
40. Diga que o acha muito radical por fazer do metal um estilo de vida.
41. Convide-o para ir a uma festa, mas não conte antes que vai ser uma “pagodeira”.
42. Tente convencê-lo que qualquer musica sertaneja é mais rica em acordes que o Punk Rock.
43. Coloque um disco da Joelma para tocar em seu aparelho de som e imite ela dançando.
Gorgoroth, Tudo Boiola Essa Galera Black Metal...
Rock Hard: Acho que foi muito corajoso de sua parte se assumir gay. Gostaria de fazer uma ou duas perguntas sobre o tema, se você não se importar.
Gaahl: "Claro, sem problemas."
Rock Hard: Falamos em outra oportunidade que um velho vídeo ao vivo do Judas Priest causou grande impressão em você. O fato de Rob Halford assumir influenciou a exposição pública de sua preferência sexual?
Gaahl: "Não. Rob Halford foi uma grande inspiração musical, mas nada além disso. Não me parece que eu assumi algo, pois a coisa toda não era importante para mim. Tudo evoluiu de forma muito natural. Eu sinto o que sinto e nunca fiz segredo sobre isso."
Rock Hard: Mas há pessoas que não aceitam a homossexualidade. É verdade que você foi atacado por alguém no backstage do Wacken Open Air?
Gaahl: "Foi algo que ocorreu pelas minhas costas. Ninguém nunca me ofendeu de frente para mim."
Rock Hard: Mas King (baixista do GORGOROTH) presenciou algo e me falou depois (NOTA: um tumulto aconteceu envolvendo King e outros no backstage do Wacken, aparentemente iniciado por declarações homofóbicas de certa pessoa que deu entrada em um hospital logo depois). Como as pessoas estão tratando você?
Gaahl: "De forma absolutamente positiva. Não sinto nenhuma animosidade contra mim."
Rock Hard: Mas há pessoas de extrema-direita na cena Black Metal para quem você, como homossexual declarado, se tornou um inimigo.
Gaahl: "É possivel. Meu conceito de arte, especialmente de Black Metal, tem a ver com honestidade, sem concessões. Realmente não me importa a reação das outras pessoas ou os sentimentos que isso possa provocar.
Rock Hard: Algumas pessoas procuraram a Rock Hard oferecendo informações sobre o seu passado que colocariam "luz" sobre muitas coisas. Desde que você revelou sua homossexualidade, estas fontes silenciaram. Existe uma conexão?
Gaahl: "Sim. Muito provavelmente. (risos) Parece que eu deixei algumas pessoas sem ação. E sinto muito por isso. (risos) Mas estas informações poderiam também ser relacionadas a certos fatos nos anos 90."
Rock Hard: Você quer dizer, algo relativo a política?
Gaahl: "Sim."
Rock Hard: Você assumiu ter se associado a grupos de extrema direita naquela época.
Gaahl: "Exato."
Rock Hard: Pode falar mais sobre isso?
Gaahl: "Eram coisas relacionadas à época e ao ambiente em que eu vivia naquela. No início dos anos 90 haviam muitas gangues juvenis na Noruega e uma coisa levava a outra. Eu estive envolvido em lutas de gangues. Não se tratavam de fortes convicções políticas, mas mais de marcar território. Eventualmente isso levou a violência. Quer dizer, gangues não são criadas para discutir verbalmente."
Rock Hard: Você diria que foi por algum tempo um Nazista radical?
Gaahl: "Não. Não havia interesse político. Não para mim, nem para meus amigos. Mas você precisava se filiar a algum grupo se quisesse se defender e não ser surrado. Acho que eu e meus amigos nos sentíamos assim naquela época, mas alguns deles enveredaram para alguns grupos extremistas."
Rock Hard: Ocorreram incidentes por motivos raciais?
Gaahl: "Tudo girava em torno das gangues. Quem atacou primeiro e quem apenas se defendeu é algo impossivel de ser precisado depois de tanto tempo. Mas sem dúvidas houve agressões violentas. Alguns de nós tinham armas."
Rock Hard: Quando sua atitude frente a esse tipo de coisa mudou?
Gaahl: "Foi um processo lento que levou anos e não foi motivado por um fato isolado. Eu sempre tive amigos de diferentes formações culturais, então sempre fui exposto a diferentes maneiras de pensar. Talvez por isso eu não desenvolvi uma crença política. Mas sem dúvida houve mudanças e evolução em minha maneira de pensar. Sou uma pessoa diferente hoje."
Rock Hard: Quem é você exatamente?
Gaahl: "Eu sou eu. Eu sou um individualista."
Rock Hard: Há pessoas de direita em seu círculo de amizades?
Gaahl: "Sim, assim como há pessoas de esquerda. Eu não julgo pessoas pelas suas convicções políticas."
Rock Hard: Como essas pessoas respondem ao fato de você ser gay?
Gaahl: "Houve muito poucas reações negativas. Espero que seja porque meus amigos me respeitam ao ponto de que este meu lado não os aborreça. Se eu fosse outro tipo de cara, as reações poderiam ser mais drásticas."
Rock Hard: Você foi preso várias vezes. Alguma vez isso foi causado por sua opção política ou sexual?
Gaahl: "Não. De forma alguma."
Rock Hard: Um assassino foi contratado para matar você e você o agrediu tão gravemente que foi parar na prisão. Quem armou isso para você?
Gaahl: "Foi relacionado a uma passagem anterior que tive pela prisão. Alguém com quem eu tinha problemas queria se vingar. Mas como não queria sujar as mãos, contratou alguém que deveria me atacar, que invadiu a minha casa com uma arma."
Rock Hard: Que tipo de problemas você tinha com este alguém?
Gaahl: "Eu fui atacado em um bar, aparentemente por alguém que se sentiu ofendido pela minha aparência ou por algo que eu falei. Alguém que tinha reputação de ser 'perigoso'. O fato terminou em uma briga com sérias consequências. Eu terminei na cadeia e a 'vítima' saiu livre."
Rock Hard: Você deve se sentir muito bem. Você está livre e não tem mais nada a esconder.
Gaahl: "É verdade. Mas eu nunca realmente escondi algo, para começar. Eu apenas nunca havia me apaixonado antes."
Rock Hard: Nunca?
Gaahl: "Não. Não até o ano passado."
Rock Hard: Uma garota que viveu com Jenny, da Rock Hard, na Noruega, dizia ser sua ex-namorada.
Gaahl: (risos) "Então ela mentiu. Nunca estive junto com ninguém até o ano passado."
Rock Hard: Quantos anos você tem agora?
Gaahl: "33."
Rock Hard: E você era um lobo solitário até os 32?
Gaahl: "Sim. Estou vivendo a puberdade agora!" (risos)
Rock Hard: Muito legal que você fale tão abertamente sobre estas coisas.
Gaahl: "Bem, é a maneira que as coisas são." (risos)
Rock Hard: Como isso tudo vai afetar o GORGOROTH?
Gaahl: "Sobre a minha revelação, King estava mais nervoso sobre isso do que eu. Ele está´feliz que todos estejam aceitando isso."
Rock Hard: O que mais você tem feito não-relacionado ao GORGOROTH?
Gaahl: "Tenho trabalhado em um álbum de ambient music. Coisa realmente interessante em minha opinião. Fora isso gasto muito tempo pintando. Me tornei realmente criativo nos últimos tempos."
Rock Hard: Que tipo de imagens você pinta?
Gaahl: "Difícil descrever. Definitivamente não tem nada a ver com o GORGOROTH. As pessoas podem pensar que pinto coisas como cabeças cortadas, mas não é o caso."
Rock Hard: Então o que você pinta? Rob Halford fazendo poses na motocicleta?
Gaahl: "Exatamente." (risos)
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Black Metal
Vegan Black Metal Chef
Aleluia irmãos…HALLELUJAH !!! Até que enfim alguém fez algo
genial e criativo com essa chatice que é veganismo [ esta é minha
opinião, não precisa concordar (y) ]. Um músico norte-americano
conseguiu juntar isso com outra chatice que são videos de receitinhas e
criou um video épico de Metal. O auto-intitulado Vegan Black Metal Chef
publicou no YouTube o primeiro episódio das suas aventuras culinárias. A
proposta é: narrar, ao som de black metal, receitas que não incluam
carne, peixe ou qualquer alimento derivado de animais. Legal também a
cenografia da coisa, reparem que tudo é preparado no obscuro ambiente
black metal, incluindo cortar os alimentos com punhais de sacrifício. A
primeira receita é para um prato tailandês de “Pad Thai” cozinhado com
tofu. Desconfio de um viral da Peta… mas achei GENIAL!
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